sábado, 19 de setembro de 2009

OPORTUNIDADE! Moradia na Herdade Zambujeiro, Santo Estevão - Benavente.

 VENDIDO
Não perca oportunidade de conhecer esta acolhedora casa, plena de charme na zona mais nobre da Herdade do Zambujeiro. Inserida num lote de 1500 m2 bastante arborizado, onde apetece estar e desfrutar da natureza! Venha Conhecer!


RE/MAX aposta nas casas de luxo


A mediadora imobiliária RE/MAX lançou esta quinta-feira a sua nova «coqueluche»: a RE/MAX Collection orientada exclusivamente para o segmento de luxo que, embora seja «um nicho de mercado», é aquele que «menos se ressentiu com a crise».
«A verdade é que há pouca oferta no segmento de luxo, mas o número de clientes têm-se mantido», disse Agência Financeira Manuel Alvarez, presidente da mediadora, no espaço da RE/MAX no Salão Imobiliário de Lisboa, que arrancou esta quinta-feira no Parque das Nações.


Remax quer duplicar mediadores
E a procura «está em todo o lado». Desde o Minho, zona «favorita dos espanhóis», até o Algarve, «mercado britânico por excelência», passando pelo Alentejo e por Castelo Branco «muito ao gosto dos holandeses».
Talvez por isso, «o objectivo da RE/MAX é que o segmento do luxo represente 20% do total da facturação no próximo ano», adiantou Manuel Alvarez.


Casas: vale a pena recorrer a permuta?
Já este ano, a empresa conta com uma representação de «17% no volume de negócios do segmento de luxo», tendo facturado no total «perto de 200 milhões de euros», adiantou o responsável.
Contas feitas, a RE/MAX prevê vender ou arrendar em 2010 perto de 28 mil imóveis, dos quais 800 serão de luxo, isto depois de terminar 2009 com cerca de 400 casas de luxo negociadas.
Venda de casas disparou 40% em Agosto
Bons resultados num sector em dificuldades. Mas, para Manuel Alvarez não há explicação mais simples. «Com a dificuldade em obter crédito, por parte dos bancos, o valor médio dos imóveis baixou. Isto tornou a venda mais fácil».
Só em Agosto passado, a RE/MAX vendeu mais 40% do que no mesmo mês de 2008 e em todos os segmentos de mercado.
Aliás, para Manuel Alvarez os mais recentes dados que indicam uma preferência dos portugueses para o arrendamento, em detrimento da compra de habitações, não se verificam nas suas agências.
«O arrendamento vale apenas 30% do total de negócios da RE/MAX. A compra continua a ser a opção eleita pelos portugueses», explicou o responsável.
Portugueses optam cada vez mais pelo arrendamento
Para a nova RE/MAX Collection, submarca da mediadora que já existe no estrangeiro há cinco anos, a casa-mãe em Portugal investiu um milhão de euros. No entanto, como não terá agências próprias, serão as actuais lojas a suportar os custos com a renovação da imagem e preparação dos comerciais.
E, se por agora, só existem 50 agentes dedicados, em exclusivo, à venda de casas de luxo, a RE/MAX quer aumentar «para 100 comerciais num ano».
Por: Rita Leça

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

MAXFINANCE

A marca foi lançada em Abril de 2008, mas só em Novembro foi apresentada oficialmente ao público, e ao país. “Não quisemos lançar logo a Maxfinance em Agosto, ou em Setembro, porque hoje em dia é preciso muita credibilidade no mercado. Quisemos primeiro dar provas de que esta não é apenas mais uma marca, uma ideia, um projecto, mas que realmente funciona, e a prova disso são os 31 contratos de franchising que já selámos neste poucos meses de existência”, "mesmo a Re/Max, com a dimensão nacional que tem, está a perder vendas de casas porque o cliente na maioria desses casos não consegue crédito bancário, porque há muito mais rigor por parte das entidades bancárias relativamente à concessão de crédito” refere Manuel Alvarez, o presidente da Re/Max.“

Para responder a esta crise, e ao maior constrangimento de acesso ao crédito, surge o cross-selling entre as duas marcas, Re/Max e Maxfinance, com o objectivo de, “através da avaliação do perfil financeiro, e necessidades do cliente, ser encontrada a melhor solução, e a mais adequada entidade financeira a quem recorrer para comprar casa”, adiantou Manuel Alvarez.

A Maxfinance desenvolveu protocolos com 19 instituições, nacionais e internacionais, na área da banca, financeira, e de seguros, no sentido de “apresentar as melhores soluções do mercado num curto/médio/longo prazo, trabalhar um conceito de cliente, em detrimento de um conceito de produto, e actuar sempre a montante, como acção preventiva”, referiu durante a cerimónia o responsável máximo da Maxfinance.

Em sete meses esta rede já abriu 17 agências, outras 14 estão em fase de abertura, e duas agências atingiram o break-even em cerca de dois meses. João Martins explicou que isto foi possível porque “o projecto Maxfinance assenta num investimento curto, entre 15 e 30 mil euros, e isso neste período de turbulência que estamos a atravessar é importante, porque permite começar imediatamente”, sublinha.

In Tormo.pt