A marca foi lançada em Abril de 2008, mas só em Novembro foi apresentada oficialmente ao público, e ao país. “Não quisemos lançar logo a Maxfinance em Agosto, ou em Setembro, porque hoje em dia é preciso muita credibilidade no mercado. Quisemos primeiro dar provas de que esta não é apenas mais uma marca, uma ideia, um projecto, mas que realmente funciona, e a prova disso são os 31 contratos de franchising que já selámos neste poucos meses de existência”, "mesmo a Re/Max, com a dimensão nacional que tem, está a perder vendas de casas porque o cliente na maioria desses casos não consegue crédito bancário, porque há muito mais rigor por parte das entidades bancárias relativamente à concessão de crédito” refere Manuel Alvarez, o presidente da Re/Max.“Para responder a esta crise, e ao maior constrangimento de acesso ao crédito, surge o cross-selling entre as duas marcas, Re/Max e Maxfinance, com o objectivo de, “através da avaliação do perfil financeiro, e necessidades do cliente, ser encontrada a melhor solução, e a mais adequada entidade financeira a quem recorrer para comprar casa”, adiantou Manuel Alvarez.
A Maxfinance desenvolveu protocolos com 19 instituições, nacionais e internacionais, na área da banca, financeira, e de seguros, no sentido de “apresentar as melhores soluções do mercado num curto/médio/longo prazo, trabalhar um conceito de cliente, em detrimento de um conceito de produto, e actuar sempre a montante, como acção preventiva”, referiu durante a cerimónia o responsável máximo da Maxfinance.
Em sete meses esta rede já abriu 17 agências, outras 14 estão em fase de abertura, e duas agências atingiram o break-even em cerca de dois meses. João Martins explicou que isto foi possível porque “o projecto Maxfinance assenta num investimento curto, entre 15 e 30 mil euros, e isso neste período de turbulência que estamos a atravessar é importante, porque permite começar imediatamente”, sublinha.
In Tormo.pt
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